Respingos

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Por Alexandre Muniz de Queiroz (escrita em 23/06/1979) [Como já dissemos em outras ocasiões, na década de 1970 Alexandre costumava escrever semanalmente para o Joaçaba-Jornal. A coluna se chamava “Respingos” e tratava de acontecimentos do momento. Passados quase 40 anos do artigo deste post, nos arriscamos a dizer que certos comentários de Alexandre continuam atuais.] […]

1976: o boicote nas Olímpíadas e a prisão de Gilberto Gil

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No ano de 1976, Alexandre Queiroz publicava semanalmente no jornal joaçabense Cruzeiro do Sul uma coluna comentando os acontecimentos do momento. O post de hoje tem excertos de publicações suas do mês de julho daquele ano, os quais revelam fatos curiosos da história do Brasil e do mundo.   Jogos Olímpicos Por não ter sido excluída […]

Ecologia e Fé

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Por Alexandre Muniz de Queiroz (coluna publicada no Joaçaba-Jornal de 17/2/1979)   Quando ainda éramos professor de Sociologia (atualmente apenas o somos de Estudos Brasileiros), costumávamos dizer em aula que das ciências modernas três são fundamentais: a Cibernética, ou das máquinas, incluída a eletrônica, sem o controle das quais o Mundo perecerá; a Demografia, que […]

Alexandre e os parentes

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Alexandre parece ter sempre se orgulhado da família a que pertencia. Falava com admiração de vários de seus ascendentes, e mais para frente também de seus descendentes! Dizia: “Eu fui e continuo sendo um homem feliz porque sempre tive bons parentes, avós, filhos”. Mas gostava também de brincar com a questão do parentesco. Afirmou em […]

Ricos e Pobres

Por Alexandre Muniz de Queiroz (publicado no Joaçaba-Jornal em 12/5/1979)   Sob um ponto de vista bem diferente, muito se tem falado, ultimamente, sobre o assunto. Algo delicado, profundo e transcendental, não seria numa crônica de jornal, que primamos em não ser longa, que haveríamos de querer resolvê-lo, ou, com mais petulância ainda, pôr um […]

Minha geração, a melhor de todas!

Por Alexandre Muniz de Queiroz (publicado no Joaçaba-Jornal em 20/10/1979)   Regra geral, cada qual julga a sua geração a melhor de todas, isto é, a mais feliz. É natural que assim seja. Creio, entretanto, que poucas terão sido tão palpitantes como a minha. Nasci em 1916, em plena violência da 1a. Grande Guerra (1914-1918), […]