Depoimentos
“Não é um livro; é uma obra de arte; não é tão somente um competente trabalho profissional; é, também, mas não só isso. Além de toda qualidade, excelente projeto gráfico, sequência do conteúdo, em viagem pelo tempo, seleção de imagens e tantas coisas mais demonstram que, posso afirmar, é um “livro que tem alma”.
Quando se deixa o coração e o sentimento deslizarem para as mãos é que se alcança um resultado que comove e conquista aplausos verdadeiros.
Felizes aqueles que conseguem inspirar histórias de respeito e admiração que justificam um trabalho de pesquisa tão intenso e valioso, que perpetua as ações e realizações relevantes para a família e para a sociedade.”
Adélia Woellner
(poeta, Curitiba/PR)
“Penso que produziram uma obra que transcende a biografia do saudoso Dr. Alexandre, sendo um recorte maravilhoso da trajetória de uma família brasileira, da perspectiva dos indivíduos que emigram. Eu sou um geneticista e como tal percebo a bela genealogia que é possível construir a partir da informação existente.”
Decio Brunoni
(geneticista, São Paulo/SP)
“Belíssima edição que marca o centenário de nascimento de uma notável figura pública, cujo patrimônio moral, profissional e espiritual é muito bem divulgado e partilhado pelos parentes, amigos, conhecidos e demais admiradores em um minucioso inventário da saudade.“
René Ariel Dotti
(advogado, Curitiba/PR)
“Que belo exemplo de vida. Gostei muito do que ele fazia para transmitir aos filhos e netos, escrevendo cartas, bilhetes. É uma sabedoria ao ensinar, deixando registrado no papel em anotações, o que leva o outro ser a refletir, pensar. Muitas vezes só falando, entra por um ouvido e sai pelo outro.
Parabéns. Excelente trabalho. A publicação ficou maravilhosa.”
Lauro Laertes de Oliveira
(desembargador, Curitiba/PR)
“Ao final da leitura de 245 páginas do livro-álbum – assim denominado por sua especial identidade gráfica e dimensões de livro-de-arte (aquele que colocamos sobre as mesas para fácil acesso de todos) –, a sensação que tenho é de plenitude espiritual.
O livro leva a me reencontrar com um Brasil profundo, baiano nas origens, um tanto colonial, um tanto luso, um pouco barroco em parte de suas paisagens físicas e humanas. É um Brasil que não está nos folhetins, nas novelas e nas chamadas redes sociais e, por isso mesmo, profundamente reconfortante e identificador de nós mesmos, de nossas ancestralidades, localizando-se também, em boa parte, e com nova configuração, no Sul, em Santa Catarina. Pois em Joaçaba, SC, com Alexandre Muniz de Queiroz nasce uma nova e exemplar descendência, na qual italianos, alemães, russos, ucranianos, e outros “barriga-verde” misturam-se à baianidade da gente de Valença; gente de matrizes tipicamente brasileiras montadas a partir do Brasil Colônia.
Dizer que o “Dr. Queiroz” – como assim era conhecido em Joaçaba e em toda Santa Catarina – foi um ser humano raro, dessas personalidades singulares, é pouco. Prefiro mesmo é deambular, como leitor atento, pelo universo de crenças, certezas, habilidades, paixões e motivações que resultaram na construção dessa personalidade envolvente, e de seus descendentes.
Assim, não tenho dificuldade em garantir que Alexandre Muniz de Queiroz deixou bem claras suas marcas, em suas andanças, em pelo menos dois Estados, a Bahia, da sua Valença natal – e onde tudo começou para o clã dos Queiroz –, e Santa Catarina, onde se fixou, ao lado da catarinense Dulce, para semear seres humanos e sabedorias de uma boa estirpe. Deu continuidade, assim, à família baiana com a qual tudo começou, e onde diviso laços sanguíneos, já no século 19, com o Paraná, na figura histórica de Zacarias de Goes e Vasconcellos, o primeiro presidente da Província do Paraná, em 1853.”
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Aroldo Murá
(jornalista, Curitiba/PR)
“Causa-me espanto o trabalho realizado para tão completo e extenso projeto com apuro de detalhes, que além de demonstrar o vigor da lindíssima família, expõe lembranças que fortalecem o vínculo familiar inquebrantável.
Quisera que todas as famílias pudessem reconhecer a grande força que resulta de apenas um núcleo familiar.”
Paulo Habith
(empresário, Curitiba/PR)
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